sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Crônica - Uma Mera Coincidência




Eric do Vale

Entretido com o programa Os Trapalhões, meu pai informou sobre o falecimento do Ângelo Antônio. Logo, fiquei surpreso:
-O Ângelo Antônio?
-Sim, ele morreu.
-Quando foi isso?
-Já faz tempo.
-O Ângelo Antônio?
-Sim, esse aí. Apontando para um gordo barbudo que aparecia na TV.
             Estou convicto de que boa parte da população, assim como eu, só tenha ouvido falar de uma pessoa pública com esse nome, justamente aquele que foi casado com a Letícia Sabatella, entretanto, só a titulo de curiosidade, houve sim outro ator também chamado Ângelo Antônio. Com base nessa informação, deduzi que ambos pudessem ter algum vinculo familiar.
Vim recordar esse episódio, dia desses, assistindo ao filme Bonga, o Vagabundo, quando deparei com o nome dele nos créditos iniciais até vê-lo entrar em cena. No dia seguinte, acessei a internet a fim de descobrir alguma coisa sobre esse Ângelo Antônio desconhecido de nós todos.
        As referências coletadas no Google sobre ele foram de grande utilidade nessa “expedição arqueológica”, apesar de escassas. Além de estar morto há mais de duas décadas, soube que também era cantor. A esse propósito, os seus trabalhos musicais encontram-se disponibilizados no Youtube.
Outra informação complementar: ele tinha um filho, mas não era o seu xará, conforme eu, até então, julgava que fosse. Vale frisar que esse seu nome, muitas vezes, é equivocadamente atribuído ao ator global a quem todos nós já temos conhecimento de sua existência.
Antes de pensar em redigir esse escrito, um conhecido meu,quando ouviu essa história, observou que a confusão envolvendo os nomes desses dois atores poderia resultar em um boato. Algo não muito difícil de ocorrer, visto que todo mundo possui a capacidade de confundir Jerry Lee Lewis com Jerry Lewis.



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domingo, 17 de novembro de 2013

Poesia - Ouvindo El Dia Que Me Queiras


                        Eric do Vale



Jorradas as lagrimas,
o advento das adversidades
permitem com que façamos nossas
as palavras do poeta: “tudo vale a pena”.

Indiscutível é o preço
na busca pelo que se almeja
sem desmerecer tamanho apreço.

Se amargo é o gosto da derrota
insípido são aqueles que
antes de darem o primeiro passo,
se retraem para depois
suas lamentações purgarem. 




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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Poesia - Meiguice


Eric do Vale


O dia de hoje já valeu
por causa do “Olá”
 que você me deu.

Assim eu digo,
logo você exclama:
“Sempre cortês comigo!”.

Minha educação
é um fruto de você
comigo ter tamanha atenção. 

Se não fosse essa cortesia
receio que impossível
seria escrever-te essa poesia




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Poesia - Fim De Jogo?


Eric do Vale

Alguém, não sei quem e nem quero saber
mandou  dizer que o jogo acabou
só porque alguém falou:“O JOGO ACABOU”.

Trave, bola fora, bandeirada final
e lançados são os dados
de acordo com o apito inicial.

Na virada do jogo,
o primeiro passo é um passe
dado para uma nova jogada. 




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Poesia - Uma Sereia

                       Eric do Vale 

A lenda da Iara e a história de Ariel
deram asas a imaginação para aqueles
que,diante do altar, e de pés juntos
um dia juraram
terem sido encantados
pelos seus cantos.

Se tão próximo de nós ela se encontra,
pergunto: pra que a necessidade 
de cruzar os sete mares
ou de explorar as profundezas do oceano?



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