segunda-feira, 31 de março de 2014

Poesia- Azul

Eric do Vale


A cor do céu é o sangue
que corre nas veias
da realeza e norteia
a plebe, contrastando com
as telas de Picasso.






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Poesia- Em Nome De Uma Causa

Eric do Vale
  
                                                      Para Castro Alves

O senso de igualdade
e fraternidade encontram-se
nas ruas da cidade, onde
as minorias constituem
uma maioria  na esperança
de que, um dia, tenham
validade os seus direitos
na sociedade.


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segunda-feira, 24 de março de 2014

Conto- O Dia D



                           Eric do Vale

           
"Todos os dias, antes de dormir
Lembro e esqueço como foi o dia
Sempre em frente
Não temos tempo a perder"
(Renato Russo: Tempo Perdido).



A data de hoje, 3 de fevereiro, caiu justamente numa segunda-feira. Eu não acredito! Hoje é segunda-feira, 3 de fevereiro! Nem eu sei por que estou dizendo isso, mas o fato é que hoje é segunda-feira, 3 de fevereiro.
Repetência é um termo inexistente no vocabulário de todo e qualquer aluno, mesmo aqueles que possuem aversão aos estudos. Desde sempre, escutamos os comentários mais absurdos referente aos estudantes que “perdem” o ano letivo, tipo, igualar o perfil de um aluno repetente ao de um ex-presidiário, como fez uma professora.
Desejaria que este dia não chegasse. Deus permita que ela não esteja mais aqui, seria muita humilhação para mim. Olho para os lados e não a vejo, graças a Deus! Sigo o meu caminho até alguém cutucar o meu ombro. Vejo-a sorrindo para mim. Retribuo, dando-lhe um “Olá” mesclado a um sorriso amarelo. Não lhe dou a devida atenção e saio atordoado até me dirigir ao pátio central, onde a cúpula daria as boas-vindas a todos nós.
Sinto novamente alguém me cutucar e deparo com um colega meu.  Sentados na arquibancada, começamos a conversar sem darmos importância ao que falavam:
-Sabe o Chico Science? _ Perguntou o meu colega.
-Sei sim, o que é que tem?
-Morreu.
- Não é possível!Do quê?
-Acidente de carro.
-Semana passada, eu o vi cantando no programa da Angélica.
-Ah, então tá explicado. Foi castigo de Deus.
 -Que chato, o cara era tão talentoso!
Emendamos com outros assuntos, também direcionado à música. Por um instante, todo aquele meu martírio havia sido suplantando. Após o comitê de boas- vindas, regressei à realidade. Curiosamente, toda a minha carga emocional que refletia em angústia  agora havia sido convertida numa espécie de entusiasmo. Difícil de explicar.
Ligo a televisão, na hora do almoço, e o noticiário transmite a morte do Chico Science. Eu tinha me esquecido desse fato e até recusei acreditar naquilo. Volto para a casa, no outro dia, com a cabeça a mil e alguém, do andar térreo, me avisa: 
            -O Paulo Francis morreu.
            Subitamente, desço os degraus: “Não pode ser verdade!”. Olho a televisão e concluo: “Era só o que me faltava.”. Por conta de uma pieguice, entro em atrito com uma professora.  O jogo nem começou e eu já estou dando “bola fora”. Toda a noite, eu ficava ligado no noticiário, esperando para ver o Paulo Francis expressar mais um de seus contundentes comentários.
            Virar o jogo é a única coisa que me interessa, agora. Muita coisa correu nessas últimas vinte e quatro horas. Encosto a cabeça no travesseiro: “Caramba! Ontem foi o Chico Science e hoje, o Paulo Francis...”, isso foi a ultima coisa que me veio à mente até o sono chegar.








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sábado, 22 de março de 2014

Poesia- Na Retranca


Eric do Vale


A busca por um objetivo
equivale ao combustível
que nos torna vivos
e se o contra-ataque
decorre de um ataque,  
um passo para trás
valerá, futuramente,
a dois passos para frente.



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segunda-feira, 17 de março de 2014

Soneto- Finda A Semana

Eric do Vale

Agora, no entardecer desta sexta-feira,
as horas que transcorrem na semana
desaceleram os passos, ao passo que
ansiamos seu fim, o desfecho da semana.

Os raios matinais, quando nascentes,
de uma segunda-feira, em conformidade
estarão com a contagem regressiva,
emergente no decorrer dos dias.

O instante que segrega o começo
e o desfecho dessas horas correntes,
tornam-se aparentemente distantes.

Logo que findada a semana, as horas
que outrora rastejavam, recobram,
agora, o ritmo para uma nova jornada.




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sexta-feira, 14 de março de 2014

Poesia- Pendência


Eric do Vale

Devo,
não nego
e então,
eu pago.

A prazo
a vista
juros
parcelado.

Pago o que
devo e isso
é o que importa.



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Poesia- Em Sintonia


Eric do Vale


Plutarco diz que
navegar é necessário,
Petrarca afirma
e Pessoa realça:
“Navegar é preciso”,
mas Camões
é quem paga o pato.

Tudo fica mais Claro
de algum lugar
ou no fim do mundo
tornando mais VIVO
um “OI”
pelo WhatsApp,
Twitter e Facebook.
Portanto, navegar torna-se uma necessidade.



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quarta-feira, 12 de março de 2014

Soneto- A Composição De Um Soneto

Eric do Vale


A partir do momento em que apreciei a tua beleza,
pelos labirintos das palavras eu me desnorteei
na iminência de conceber os quartetos e tercetos
deste que vem a ser um, tanto quanto, modesto soneto.

A luz e a treva que simultaneamente lhe rodeiam
encantaram a sua presença, que ao decantar-te
não encontrei palavras para descrever tal obra de arte
nesses versos que ansiei para que todos leiam.

Mesmo tornando-se escassos os vocabulários,
jamais encontrei motivo para entregar os pontos,
ao ponto de me considerar vencido pelo cansaço.

Eu me motivei a seguir o curso dessa jornada,
na proporção em que rascunhei as resmas
e me lembrei de Carlitos vagando pela estrada.


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segunda-feira, 10 de março de 2014

Poesia- Investida

Eric do Vale

Até me arriscaria
em dizer que você
“é um colírio para os meus olhos”,
mas tão insosso seria,
que nem mesmo um canastrão
a esse papelão se sujeitaria. 

De bobeira estava,
quando te encontrei
e antes que eu dissesse
qualquer baboseira,
 sobre você perguntei.

Sem muita cerimônia,  
você  foi me respondendo
“Sou alguém que se levanta,
 depois de um tombo
e sorri, após uma decepção.”.

Tão anestesiado fiquei
com a sua auto definição,
que nem fé eu dei,
quando fui levado ao chão.



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Poesia- (Re) Lapso


Eric do Vale

Ao passo que lapidado
o lapso equivalente
ao primeiro passo dado,
possivelmente, equivalerá
a um possível  relapso.  




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sábado, 8 de março de 2014

Crônica- Mulheres...

                     
                                              Eric do Vale

Se Nem Freud conseguiu explicar a alma feminina, tão pouco Chico Buarque, Caetano Veloso, Vinícius de Moraes, Roberto e Erasmo Carlos conseguiram, pois, apesar de decantarem o sexo oposto, os versos destes estão muito aquém da compreensão desse ser fantástico.

A Rita Lee, sim, pareceu resumir a alma feminina, ao afirmar que "Mulher é bicho esquisito." Da curta frase pode deduzir-se, que só mesmo uma mulher consegue entender a fundo outra mulher.

Por falar nisso, no meu antigo trabalho uma conhecida minha queixou-se:
-Ah! Essa vida! Quem foi que teve a idéia de que homem e mulher têm direitos iguais!

 Eu não perdi a oportunidade e questionei:
-Mas não foram vocês mesmas que saíram às ruas e reivindicaram os seus direitos, e até queimaram o sutiã?-Ainda bem que quem fez isso já está morta, porque senão eu já a teria matado há muito tempo. Há esta hora eu poderia estar a gozar do conforto de minha casa!

Vá entender as mulheres! No entanto, tiramos o chapéu para a sua hiperatividade e polivalência, que exercem com maestria, desdobrando-se nas funções de mãe, esposa e dona de casa, juntamente com atividades profissionais que, pela resposta de minha conhecida, deveriam ser masculinas.

 Isto, sem esquecer a TPM, as cólicas, as varizes e as dores do parto, provações e privações que as mulheres, em sua grande maioria, experimentam no curso de sua existência. E há quem as trate como um sexo frágil!

Qual homem seria capaz de conciliar tantas atividades e, ainda, aguentar tantos desconfortos? Pouco provável, porque a maioria dos homens jamais teve o bom senso de, pelo menos uma vez, colocar-se no lugar delas, para entender as suas dificuldades.

Seja em função de nosso ego masculino ou pelo receio de perdermos nosso espaço na sociedade, fazemo-nos de desentendidos, nunca admitindo a hegemonia que o sexo oposto tem sobre nós. Mas, lá no fundo do inconsciente, todo homem já se deve haver perguntando: “O que seria de nós sem as mulheres?”.





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sexta-feira, 7 de março de 2014

Artigo- Ditadura Para Quê?



Eric do Vale


Escalafobético é um adjetivo utilizado para galhofar alguém que apresenta este tipo de pensamento: “Em época de eleição, o meu voto é para Fidel/ Pinochet/ Castelo Branco...”. No entanto, muitos de nós agimos dessa forma, quando somos informados de alguma maracutaia no cenário político nacional. Logo, evocamos uma postura idêntica à de Cuba, China e Coreia do Norte em relação aos políticos corruptos e esquecemos que tais países são governados por meio da repressão e de forma centralizadora, permitindo que um seleto grupo usufrua de certas regalias.

O Brasil já atravessou duas ditaduras: a do Estado Novo, de 1937 até 1945, e a do Regime Militar, de 1964 até 1985.   Assim como foi e tem sido em boa parte do mundo, os regimes ditatoriais no Brasil tiveram origem por meio de uma revolução que consistia na instauração de um novo governo em prol da população.  

A única coisa que difere essas duas ditaduras brasileiras para os demais países é que na luta pela democracia não houve derramamento de sangue. Na Romênia, por exemplo, Nicolae Ceaușescu foi morto pelas mãos da população que ele oprimiu por mais de duas décadas. Os erros cometidos pelo ditador romeno se assemelham aos de Nero, Hitler e de todos aqueles que governaram ou governam de maneira despótica.

Caso esses ditadores tivessem se baseado nos fundamentos de Maquiavel, saberiam que a virtude de um líder vincula-se ao respeito e não no terror, como muitos assim pensam.Essas observações permitem que o cidadão esteja convicto de que se o despotismo realmente representasse um regime político de prestigio, não cairia pelas mesmas razões, conforme muitos vêm caindo.



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quinta-feira, 6 de março de 2014

Soneto- Gilda

Eric do Vale


Não vejo o porquê de me dar ao trabalho
procurando-a em Buenos Aires,
se, aqui mesmo, eu já a encontrei.

Jamais ouvi falar de um homem
que por ela não se sentisse tentado
ou de uma mulher que não a tenha imitado. 

Sendo referência para toda mulher,
não sei de onde tiraram a ideia
em agregá-la a uma única pessoa.

Não foi por acaso que quando a vi,
eu me lembrei justamente de ti
e a sua imagem com a dela, logo associei.

“Nunca houve uma mulher como Gilda”,
tornando-se provável a sua inexistência.



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quarta-feira, 5 de março de 2014

Poesia- Ponto Zero


Eric do Vale


A Terra gira,
sábio é o tempo
e Deus é pai.

Damos o primeiro passo,
quando nada é por acaso
e ao acaso delegamos.

O ponto zero é o porto seguro
em direção a um incerto futuro. 


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Poesia- Ponteiros


Eric do Vale

No presente momento,
fala-se em futuro
sem fazer ideia
de que hoje
já é amanhã.

Conforme deixamos
tudo para depois,
sequer atentamos
que logo mais
tornou-se agora. 



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sábado, 1 de março de 2014

Artigo- O Justo Paga Pelo Pecador


Eric do Vale

Repercutida a morte do cinegrafista da TV Bandeirantes, percebeu-se que a mesma imprensa responsável pelo enfoque das manifestações, ocorridas em todo o país, assumiu, agora, uma posição contrária. Antes de admitir que isso é típico de todo veiculo de comunicação, deve-se considerar que o ser humano em si detém uma postura idêntica.
Sempre que somos informados de alguma ocorrência, depositamos a culpa no governo, na polícia e quem quer que seja. Nunca o problema é nosso até sofremos algum assalto ou algo desse tipo.
Do mesmo modo, foram essas manifestações em que os comerciantes ficaram no prejuízo, devido os seus estabelecimentos terem sido danificados por esses ditos manifestantes, também causadores da destruição de patrimônio público das metrópoles. Tais ações culminaram na perda de credibilidade dos piquetes.
Não muito diferente, os Sem-Terra que, vira e mexe, são indiretamente denominados de baderneiros por boa parte da opinião pública e, sobretudo, pelos órgãos de imprensa. Isso até me fez lembrar um professor que, durante a aula, costumava malhar esse movimento. Ele também dizia que a imprensa era a responsável pela distorção de informações.
Esse professor, certa vez, comentou sobre a morte de um ex-aluno seu, alvejado pelo vigia quando tentava pichar uma loja. Mesmo ciente de que todos daquele colégio estavam sentidos com a perda do rapaz, ele não hesitou em expressar suas colocações dizendo que ninguém deveria ficar triste com aquilo e que o vigia procedeu certo, pois pichação é crime. Nessa ocasião, ele ainda bateu na mesma tecla em relacionada à questão dos Sem-Terra, comparando a postura desses com a do seu ex-aluno.
                Coincidência ou não, encontrava-me escrevendo esse texto e tive a ideia de falar dos Sem-Terra, quando me lembrei desse professor. Resolvi procurá-lo por estas redes sociais e assim que consegui localizá-lo, esse ocorrido, mencionado no parágrafo anterior, veio em mente, permitindo associá-lo com as opiniões apresentadas por algumas pessoas, durante o ápice das manifestações, que aos ouvidos de alguém politicamente esclarecido soariam como ultrareacionário.
Esses últimos acontecimentos possibilitaram-me observar que a responsabilidade não é da imprensa e, tão pouco, dos manifestantes, mas sim de uma minoria engajada nesses movimentos que ajudam a denegri-los por meio de atitudes indignas de um postulante.


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