quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Poesia- A Tua Áurea

               Eric do Vale

Dúvida nenhuma eu teria
de que o poeta dos escravos
não iria perder a chance
de um poema conceber para
celebrar a abolição da escravatura.

Como não me chamo Castro Alves
e não tenho nenhuma ambição
de me tornar o trovador do 13 de maio,
resta-me, então, a sua áurea decantar.

Estou ciente de que não pertence
a nenhuma realeza, assim mesmo
eu não encontro nenhum percalço
que me permita coroá-la princesa.

E se tudo em demasia é veneno,
envenenado estou, pois perdi
 a conta das vezes em que eu
clamei para ti todo o meu afeto. 





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