Questionar
a existência divina é algo que, na maioria dos casos, tende a ser tão
corriqueiro quanto esdruxulo. É de praxe todo aquele que se diz ateu ou
agnóstico fazer a clássica pergunta: “Deus existe?”.
Aqueles
que seguem alguma religião, fundamentados nas agradas escrituras, responderão
que sim e realçarão: “Está escrito
n Bíblia que...”. Mesmo assim, os que não creem ou duvidam da existência divina,
sem se darem por satisfeitos, persistirão na pergunta: “Deus existe?”.
Como tal pergunta é de extrema delicadeza, qualquer
indivíduo, no auge de sua sensatez, terminaria, nessas condições, de abster-se
de responder a esse questionamento. Estou muito longe de alcançar o posto de
questionador mor da existência divina ou de qualquer outro assunto. Tão pouco, essa
não é a minha pretensão, pois encontro-me muito aquém de tal função.
Enquanto uns se fundamentam nas sagradas
escrituras; outros, de uma forma bem iconoclasta, afirmam que a Bíblia, e outros
livros espirituais, não passa de calhamaço redigido por homens em que cada um tem
a capacidade de interpretá-lo da sua maneira.
No meio de tantas divergências, uma coisa é
certa: independente de que o indivíduo siga uma religião, ou não, existirá
sempre o livre arbítrio pelo qual todo mundo sabe tem consciência de seus atos.
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