Eric do Vale
Fazia
bastante tempo que Hugo investigava uma série de assassinatos em que as vítimas
eram mulheres, na maioria prostitutas. No momento em que ele saia de sua sala,
foi abordado por Neves:
-
Alguma novidade a respeito do caso que está investigando?
-Nada,
a não ser que já são oito o número de vítimas.
-Importa-se
de auxiliá-lo?
-De
maneira alguma.
-Começarei,
agora.
-Fico
muito grato.
Despediu-se
de Neves e foi embora. No outro dia, o delegado mandou chama-lo e disse:
-Dê
por encerrado o caso que você investigava.
-Por
que?
-Esta
manhã, uma prostituta foi encontrada morta, no quartinho em que morava. Ao lado
dela, foi também encontrado morto, com um tiro na cabeça, o suposto assassino.
Estima-se que ele tenha cometido suicídio e advinha quem era?
-Não
faço ideia.
-O
detetive Neves.
-Ele
era o assassino?
-Acredita-se
que sim, pois a arma encontrada junto aos corpos estava em nome dele.
-Nesse
momento, entrou um policial que falou:
-Com
licença, delegado. A perícia informou que as digitais do Neves não correspondem
com as da arma.
O
delegado agradeceu a informação e falou para Hugo
-Retire
o que eu disse, o caso ainda é seu.
Hugo
agradeceu, saiu da sala e foi para a casa, onde, minutos depois, ouviu-se um
estampido. Preocupados, os vizinhos arrombaram a porta e o encontraram morto com
um tiro no coração. Ao lado do corpo, havia uma placa escrita: “Caso Encerrado”.
*Primeiro
lugar no Concurso de contos do Colégio Santo Inácio, 2001.
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