Eric do Vale
Neste
patamar ao qual me situo e, orgulhosamente, contemplo tão bela imagem que são todos
vocês me prestigiando, dou-me ao direito de perguntar: por que eu? Essa
indagação permeou no meu inconsciente, a partir do momento em que aceitei o
convite de vocês para regressar neste recinto. Por esse motivo, tenho plena
convicção de que todos, aqui presentes, saberão me responder. Por que eu? Ninguém
vai dizer nada? Por favor, falem alguma coisa! Creio que não há precisão de refrescar
a memória de todos vocês ou será que eu me enganei? Acho pouco provável ninguém
recorde de um fato ocorrido, em um tempo não muito distante, nesse local, onde,
no presente momento, todos nós estamos. E então, lembraram? Deveras, custo a
acreditar que ninguém possua uma memória tão boa para recordar tal ocorrido!
Todavia, eu me lembro perfeitamente e gostaria de lembrá-los a unanimidade de
todos vocês, quando hostilizaram aquela pessoa apontando-lhe, de uma maneira
não muito cortes, o “caminho da porta” para, futuramente, requisitarem o seu regresso.
Diferente daqueles que batem, quem apanha jamais esquece! Senhoras e senhoras,
tenho a honra de dizer-lhes que cada vez que me lembro disso, o meu sorriso
chega até as orelhas. Especialmente, agora. Não sei explicar se a presente
sensação remete a um quê de ironia ou gratificação, no entanto ninguém
respondeu a minha pergunta: por que eu?
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