segunda-feira, 4 de maio de 2015

Poesia- Corpos Celestes

Eric do Vale

Astrônomo não sou e nunca pensei
em sê-lo e pela astronomia jamais
me interessei, mas, agora, eu faço
justiça por meio desta reflexão com
a finalidade de que todos os poetas
tomem consciência do real valor que
tem essa ciência, uma vez que, tantas
vezes, inspiração ela nos concedeu
para a criação dessas nossas poesias.

Até arrisco em afirmar que, diante desta
constelação, o desejo de ser astronauta
decorreu dos versos concebidos, quando
nos encontrávamos contemplando o luar.

E se nós, poetas, sempre decantamos
as constelações e bem antes mesmo
da chegada do Homem, pisamos na lua
então, por que será que em Saturno
ainda não tenhamos nos inspirado?




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