Cada
vez mais, compadeço-me, quando te vejo em um situação vulnerável e então, me
convenço de que, nessas horas, você, certamente, deve lembra-se de que é tão
humano quanto o seu semelhante.
Sei
que não é uma má pessoa, mas devo admitir que repudio bastante esta sua soberba
somado a esse seu autoritarismo. Perdi a conta das vezes que você me censurou e
em virtude disso, procurei me afastar para não perder a razão e terminar
cometendo alguma insanidade.
Não
muito diferente de mim, são todos aqueles que te rodeiam Durante um jantar, alguém
falou sobre um determinado assunto e você censurou essa pessoa de tal maneira,
que ninguém mais balbuciou nenhuma palavra.
No
momento em que você destratou aquela pessoa, tive o desejo de, num ímpeto,
levantar-me e ir embora de lá, mas eu me contive. Só não tomei tal atitude,
porque fiquei com receio de deixar aquele clima mais desagradável.
Não
foram poucas as vezes que te encontrei enfrentando situações árduas e mesmo assim,
jamais te dei as costas. Francamente,
não faço a mínima ideia de qual seja a sua finalidade tratando todo mundo dessa
maneira, mas te digo uma coisa: o mundo gira. Pense nisso
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